capa do livro

Matrix e a administração transpessoal

Julio Francisco Dantas de Rezende

Matrix é um filme que nos apresenta e nos confronta com nossa busca sobre uma realidade final. Ele nos leva a um mundo de “sonho” onde começamos a perguntar a nós mesmos se o que chamamos de realidade é realmente uma realidade final. Analisando este filme tão intrigante e misterioso o professor Júlio Rezende escreveu este livro que nos leva aos caminhos complexos da Matrix mostrando a relação desta metáfora com a nossa vida de cada dia, com a administração de empresas e especialmente com a psicologia transpessoal.
Aqui ele procura iluminar esta área tão significante da existência humana nos indicando caminhos que nos permitem integrar realidades várias na nossa procura de desenvolvimento psicológico e espiritual.
Este livro é altamente recomendável para aqueles que estão procurando encontrar um significado mais profundo na vida atingindo um estado elevado de consciência em direção a um espaço de maior claridade, compreensão e poder.

Léo Matos, Ph.D.
Autor do livro “Corpo e Mente” (Vozes)

O que a trilogia Matrix pode ensinar à administração e à vida pessoal? O livro Matrix e a Administração Transpessoal, através da investigação dos elementos relacionados aos estados de consciência, a tecnologia, a virtualidade, a inovação e a administração, aprofunda a discussão filosófica universal do que seja a realidade. Assim como em Matrix é comum que se compartilhe um universo de ilusão e a falta de um questionamento crítico da realidade, também nas organizações esta problemática se faz presente. Olhar a realidade de forma questionadora é uma necessidade das organizações modernas nas quais se exige que se acompanhe as tendências do mercado. A história de Matrix trata de uma realidade virtual projetada nas mentes dos indivíduos pela Inteligência Artificial. Eis que então surge um grupo de revoltosos que não aceitam a condição de serem alienados e se revoltam contra essa condição. O líder deste grupo é Morfeu, que se empenha em libertar Neo da realidade que o aprisiona. A última parte do livro se dedica a explorar a necessidade da emergência de uma visão transpessoal das organizações, contemplando uma perspectiva mais humana, espiritual, sensível e responsável em relação aos indivíduos, organizações, relações e ao ambiente.

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